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Kian Madoc

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Mensagem por Admin Qua Set 14, 2016 11:58 am



Nome: Kian Madoc

Data de nascimento: 21/10

Idade: 20 anos

Altura: 1,68m

Classe/Ocupação: Comunidade / Ladrão




Aparência

Kian possui cabelos negros e longos, que terminam em sua cintura, e pequenas mechas onduladas que se moldam nas laterais de sua face. Ele sempre arruma seu cabelo em um rabo-de-cavalo alto. É negro com olhos de tonalidade âmbar, que possuem a ilusão ótica de parecerem dourados. Pode ser visto na cidade muitas vezes usando delineador. Ninguém sabe se os longos cílios são verdadeiros ou falsos.

É esguio, possuindo uma massa de músculos pequena, mas suficiente para realizar seus roubos e deixar ferimentos em seus oponentes. Gosta de usar poucas peças de roupa, geralmente exibindo seu tórax – sua parte favorita do próprio corpo. Contudo bijuterias e joias são o que mais cobrem seu corpo. Ele gosta de vestir correntes, braceletes, colares e outros acessórios do tipo – a maioria em dourado, por sua quase obsessão com a cor. Por sua aparência, muitas vezes é confundido com um garoto de programa – dependendo do caso, ele não nega.



Personalidade


Kian é superficial e animado, julgando as pessoas antes de ao menos falar com elas. Demasiado confiante em si, porém indeciso em momentos de muita importância. Possui atitude e jeito de que nada o atinge, mesmo que a realidade seja o contrário – existem coisas, pequenas, que sempre o deixaram inseguro internamente, mas está longe a possibilidade de demonstrar fraqueza na frente de alguém. Cresceu não podendo confiar em muitos e se acostumou com isso. De qualquer modo, ama falar com outras pessoas, principalmente se envolve provocar, incomodar ou causar um pequeno drama.

Ele também é crente em uma deusa-guia, que o ajuda a não se empacar muito com decisões. As oferendas a ela envolvem joias, cristais e objetos gerais feitos com minerais já que representam essa ligação com a terra e a centralidade da mente dos seres.



História


Ainda no ventre, já existiam pessoas que o desprezavam. Um filho bastardo – resultado de um deslize entre um burguês e um membro do clero. Não que os tenha conhecido, de qualquer forma, sendo que sua religiosa mãe não queria envergonhar o nome da igreja. Isso é o que pensa sobre a história contada pela mulher idosa que cuidou de si pelos primeiros anos da vida, depois de ter sido largado na rua. Não tinha muita noção sobre sua suposta família, e a pequena curiosidade foi substituída por aversão à medida que crescia. A única pessoa que pudia confiar era sua ama-de-leite. No entanto, não completou ao menos oito anos quando a mesma morreu.

Com um início de vida conturbado, seu futuro não era diferente. Ainda criança percebeu o quanto objetos brilhosos o atraíam – talheres, bijuterias, lâminas, garrafas de vidro, vasos e praticamente tudo que refletia a luz do sol em seus olhos. Com o começo de uma carreira fora da lei, também decidiu sobre seu novo nome, sem ter memórias do antigo. Kian tornou-se um ladrão, não apenas para sustentar a si mesmo e saciar suas necessidades mais básicas, mas também para obter as coisas que mais desejava. Neste caminho, conheceu os sinais de uma divindade – sem ter certeza se era loucura ou um ser maior, se mostrando em pequenos reflexos indicando o caminho apropriado; esconderijos vantajosos; ela o ajudava, e o pequeno a escolheu como o único outro ser que confiaria por anos.

Se tornou um ladrão renomado naquela cidade aos dezesseis anos, tanto com suas habilidades adquiridas quanto por sua dama da sorte divina. Os cidadãos sempre ficavam alertas ao sinal de uma silhueta com longos fios de cabelo. Até seu pequeno esconderijo já estava lotado com as quinquilharias que adquiriu durante os anos, e com a precaução dos moradores a vida já tinha se dificultado para o pequeno ladrão. Então, foi guiado para um caminho maior do que estava acostumado, para longe de lá. Preparou-se para sair da cidade.

Levou algumas de suas quinquilharias – outras, apenas cedeu um beijo de despedida. Considerou-as oferendas. O que quer que sua divindade fizesse com suas preciosidades, Kian sentia que estava em boas mãos.

Em cada cidade que parava em seu caminho, furtava. Era sua natureza, personalidade, a própria crença que o tentava a tais objetos. Porém, não ficava parado em nenhum lugar por mais de meio ano. Quem diria – se tornara um ladrão nômade. E com a experiência que tinha, fazia certeza de que a única coisa que os moradores soubessem de si era seu sobrenome. Madoc, recebendo o título de rapinante dourado pelo povo. Não que reclamasse, claro. Dourado era uma cor incrível, pertencente à sua matéria-prima favorita – o ouro – assim como o tom que seus olhos de âmbar pareciam ter à luz do sol.

Em sua busca por uma cidade em que podia se estabelecer, efetuou o furto mais importante de sua vida: um pássaro robótico negro com formato de corvo, o qual possuía asas com extremidades que brilhavam em um tom dourado. Nomeou a criatura de Zareen. “Combina”, pensou enquanto sorria para si. Todavia, o fim de suas viagens estava perto. Kian sentia isso, era instintivo, em cada raio do sol refletido em gotículas de árvore; cada fração da luz da lua iluminando a estrada batida. Estava animado, excitado, ansioso pelo lugar que pudesse finalmente chamar de casa.

Zareen pairava acima, acompanhando os passos lentos de seu dono. Uma cidade podia ser vista de longe e nossa, como era linda. Brilhando ao sol da manhã, fazendo com que as pupilas de Kian dilatassem. É isso, sorriu.
Affaire. Seu possível lar.




Informações adicionais



• Tem um allmate em forma de corvo com penas douradas nas extremidades de suas asas, chamado Zareen.

• Não conhece exatamente suas origens, apenas sabe o que foi contado por sua falecida ama-de-leite.

• É ágil e tem como arma duas adagas, assim como seu allmate que pode se transformar em um bacamarte de cano curto (último sendo raramente usado).

• Sua moradia subterrânea é repleta de quinquilharias adquiridas em suas viagens. E espelhos. Muitos espelhos.

• Pode ser descrito como "caótico neutro".

• Gosta de assistir e participar de dramas, porém faz tudo por si e nunca sairia de seu caminho para ferir alguém propositalmente.





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